Dia de emoção e reflexão
Transcrevo o artigo da minha irmã Marcelina Figueiredo, publicado no Jornal de grande circulação na cidade de Belém - PA,pelo dia das Mães.
Segundo domingo do mês de maio, “Dia das Mães”, dia de reflexão e emoção.
Há filho que se reúne e se confraterniza com sua mãe todos os dias, mesmo que seja por meio de linha telefônica, pedindo a sua benção, perguntando se está bem de saúde; há filho que faz esta confraternização neste único dia do ano (2º domingo de maio), e há filho que não se confraterniza porque sua mãe já está na pátria celeste. Mas, essas mães têm endereço, podem receber visita com orações.
A mãe é o centro das atenções.
O filho nasce, cresce, adquire conhecimento e sabedoria, graças à dedicação e ao seu amor incondicional.
Mas antes e depois do dia predestinado para esta comemoração, que ação o filho deveria ter junto à mãe? Pois na hora de externar o sentimento de filho, a distância nunca deve ser o limite. Afinal, tudo passa e se não ficarmos atentos, pode ser que o amanhã seja tarde. Mães vêm e mães se vão, os sentimentos ficam e seremos para elas eternamente filhos.
Hoje é mais um dia das mães: dia de abraçar, sorrir, beijar e de regar o jardim.
E a partir de amanhã?
O filho lembrará de demonstrar amor à mãe todos os dias? De ser mais presente na vida dessa Santa pessoa, mesmo que seja por milésimos de segundos, ouvindo a sua voz? De estar presente fisicamente antes da ida ou, quem sabe, depois do trabalho, da faculdade, etc?
Dom Alberto Taveira, Arcebispo de Belém, em sua belíssima homilia na Sexta-feira Santa, “O sermão das sete palavras”, enfatizou: “Deus predestinou todos a serem santos e imaculados e para não nos desanimar colocou Maria à frente como exemplo a ser seguido“.
Filhos! Vamos, a partir de hoje, transformar o dia das mães em eterno, ou melhor, todos os dias. Mas para que isto aconteça temos que ser indubitavelmente mais presentes, atenciosos, tolerantes, tranqüilos, harmoniosos, ter a mesma paz e o mesmo amor que tanto ela sente por nós.
Obrigada, mãe.
Simplesmente, obrigada.
Felicidades a todas as mães!
Marcelina Figueiredo
Belém - Pará
Transcrevo o artigo da minha irmã Marcelina Figueiredo, publicado no Jornal de grande circulação na cidade de Belém - PA,pelo dia das Mães.
Segundo domingo do mês de maio, “Dia das Mães”, dia de reflexão e emoção.
Há filho que se reúne e se confraterniza com sua mãe todos os dias, mesmo que seja por meio de linha telefônica, pedindo a sua benção, perguntando se está bem de saúde; há filho que faz esta confraternização neste único dia do ano (2º domingo de maio), e há filho que não se confraterniza porque sua mãe já está na pátria celeste. Mas, essas mães têm endereço, podem receber visita com orações.
A mãe é o centro das atenções.
O filho nasce, cresce, adquire conhecimento e sabedoria, graças à dedicação e ao seu amor incondicional.
Mas antes e depois do dia predestinado para esta comemoração, que ação o filho deveria ter junto à mãe? Pois na hora de externar o sentimento de filho, a distância nunca deve ser o limite. Afinal, tudo passa e se não ficarmos atentos, pode ser que o amanhã seja tarde. Mães vêm e mães se vão, os sentimentos ficam e seremos para elas eternamente filhos.
Hoje é mais um dia das mães: dia de abraçar, sorrir, beijar e de regar o jardim.
E a partir de amanhã?
O filho lembrará de demonstrar amor à mãe todos os dias? De ser mais presente na vida dessa Santa pessoa, mesmo que seja por milésimos de segundos, ouvindo a sua voz? De estar presente fisicamente antes da ida ou, quem sabe, depois do trabalho, da faculdade, etc?
Dom Alberto Taveira, Arcebispo de Belém, em sua belíssima homilia na Sexta-feira Santa, “O sermão das sete palavras”, enfatizou: “Deus predestinou todos a serem santos e imaculados e para não nos desanimar colocou Maria à frente como exemplo a ser seguido“.
Filhos! Vamos, a partir de hoje, transformar o dia das mães em eterno, ou melhor, todos os dias. Mas para que isto aconteça temos que ser indubitavelmente mais presentes, atenciosos, tolerantes, tranqüilos, harmoniosos, ter a mesma paz e o mesmo amor que tanto ela sente por nós.
Obrigada, mãe.
Simplesmente, obrigada.
Felicidades a todas as mães!
Marcelina Figueiredo
Belém - Pará
Marcelina Sanches disse...
ResponderExcluirLiiiiiindo! Adorei o seu blog e obrigada pela atenção quanto a minha matéria. Apenas uma observação, esta foto não condiz com a realidade, eu sou e estou muito mais bonita (modestia?), mandarei fotos recentes para você meu amado poeta.
14 de maio de 2010 04:36
Adorei o fato de seres contador e escrever com essa sensibilidade toda!
ResponderExcluirTrabalho com a Marcelina, já tinha visto o texto no jornal embora tivesse faltado oportunidade de ler. Problema resolvido, santo blog!
Estás adicionado no meu.
Alexandre Moraes
ResponderExcluirAlexandre disse...
Parabenizo o poeta pelo blog iluminado de poesias belíssimas.
Sinto-me envaidecido pela minha noiva que é completa de amor, bondade e competência.
Pelos cantos e recantos da contabilidade há flores e cravos que sabem contemplar com amor a beleza da vida. E ainda revela seus sentimentos aos distraídos. Obrigado Juliana e cunhado Alexandre, senti o perfume das flores.
ResponderExcluir